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Pesquisadores do ES desenvolvem variedade de alho que promete ser mais resistente a pragas e mais produtiva


Pesquisa está em fase de testes e pelo menos 50 agricultores já estão plantando os novos tipos de alho. A ideia é que essa variação do vegetal ajudem a diminuir os prejuízos na colheita. Pesquisa aposta em melhoramento genético do alho para tornar planta produtiva Uma pesquisa do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) está focada no melhoramento genético do alho para fazer com que a planta seja mais resistente ao ataque de pragas e mais produtiva. As amostras foram distribuídas para alguns agricultores que já estão fazendo os primeiros plantios. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A preparação do plantio do alho começa com o garimpo das sementes, que são os próprios dentes da planta. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Produção familiar A plantação de alho do produtor Deuclides Brandemgurg, fica em Santa Maria de Jetibá, próximo ao distrito Garrafão. Por lá, a agricultura é familiar e todo o trabalho é feito de forma manual. Processo de separação dos dentes de alho em plantação de Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta Segundo o agricultor, o processo de seleção tem um segredo que faz toda a diferença. "O segredo é o 'olhômetro'. Você vai olhando os dentes, os que estiveram estragados você já joga fora, os dentes menores você também separa que ou você planta separado ou usa para outra coisa. É uma técnica que tem a ver com a experiência, e com o tempo você sempre vai aprimorando", comentou o produtor. Sem máquinas, todas as etapas passam pelo jovem agricultor: desde o processo de arar a terra, preparar os dentes de alho para serem as sementes da próxima colheita até a negociação e venda da produção. Deuclides contou que trabalha com a plantação desde pequeno, e sabe de cor todo o processo de plantio do vegetal, que passa por pelo menos cinco etapas. Produção de alho tem várias etapas e é feita de forma familiar no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta Neste ano, o produtor e a família já semearam 500 quilos de dentes de alho. "A gente começa preparando a terra, jogando esterco de galinha, que é um fertilizante natural que tem na nossa região. Aí a gente ara a terra bem e vai começando a fazer os canteiros, onde a gente vai colocando a semente do alho. Depois a gente joga um adubo químico para dar um fortalecimento e depois a gente fecha e joga essa palha por cima", explicou. O capim colocado por cima é uma estratégia para proteger o plantio, ajudando a reter a umidade da terra e controlando as plantas invasoras. Melhorias na qualidade Incaper realiza estudo sobre variedades de alho serem mais resistentes e produtores começam a ser testados no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta O plantio foi feito no fim de março e será colhido daqui a três meses, em agosto. Para a próxima semeadura, um projeto do Incaper promete dar mais qualidade da produção. "Apesar de não ser uma cabeça muito grande, mas esse algo apresenta uns dentes bem graúdos, que é uma característica da variedade. Como eu falei que é livre de vírus, ele tem uma tendência do próximo ciclo produzir ainda maior", comentou o representante do Incaper, Protaze Magesvki. Os alhos entregues pelo instituto passaram por um processo de limpeza em laboratório, além da introdução de nutrientes e hormônios. LEIA TAMBÉM: Produção de azeitonas não vinga e fábrica de azeite recém-inaugurada no ES está parada Produtores brasileiros miram em banana mais resistente a pragas e mais rentável desenvolvida por pesquisadores do ES Filhos de produtores modernizam o campo e apostam na sustentabilidade para produção de café especiais no ES A ideia é proporcionar para os agricultores uma lavoura livre de vírus e microorganismos que acabam provocando perdas na produção que podem chegar até 50% de prejuízos na colheita. "A gente está introduzindo 16 variedades de alho seminobre e 5 variedades de alho nobre. Todos eles são livres de vírus. O plantio dele é um pouco diferenciado, a forma de manejo dos alhos seminobres, porque os alhos nobres precisam de ter uma vernalização para essa região, precisa ter um período que vai suspender a irrigação", pontuou a especialista em melhoramento genético vegetal, Andrea Ferreira. Capim é utilizado a produção de alho no Espírito Santo para fazer com que ela seja mais resistente Reprodução/TV Gazeta Na região, pelo menos 50 agricultores entre Venda Nova do Imigrante, Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins já receberam esses alhos que ainda estão sendo testados. "A gente precisa de pelo menos 3 anos para estar avaliando para ter uma informação adequada. Nó estamos no segundo ano, então a partir do ano que vem, a gente já pode estar recomendando novas variedades de alho seminobre e nobre", contou a especialista. O Deuclides já está testando os alhos, e ainda não viu resultados na lavoura, mas vai tentar novamente, já que o melhoramento do vegetal precisa de adaptar ao solo. E para a próxima colheita, está com boas expectativas. "As expectativas estão sendo boas, tô esperando ter uma boa produção, uma boa colheita. Agora resta saber se o preço ali na hora da colheita também vai favorecer pra gente", finalizou o produtor. O projeto ainda é experimental e o estudo continua sendo observador por pesquisadores do Incaper. A ideia é que com os alhos mais resistentes, produtores tenham menos perdas na hora da colheita no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo

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'Gigantes' na lavoura, plantadeiras ganham versões capazes de reduzir tamanho para facilitar transporte


Máquinas lançadas durante feira em Ribeirão Preto custam a partir de R$ 1 milhão. Marcas apostam em condições de pagamento e praticidade para conquistar clientes. VÍDEO: Plantadeiras 'gigantes' são destaque na Agrishow 2024 Plantadeiras autotransportáveis, cada vez maiores e capazes de se compactar, facilitando o deslocamento por estradas sem auxílio de caminhões especiais, devem ter aumento de vendas em 2024 mesmo com a previsão de queda de 15% nas vendas deste ano projetada para todo o setor pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Isso porque as dificuldades encontradas na atual safra, como com relação a condições climáticas extremas, acabaram aumentando a procura por esse tipo de equipamento. “As linhas de plantação estão cada vez mais precisas e preocupadas com a produtividade em climas desfavoráveis. Quando o clima é ideal, a diferença na produção vai ser mínima, precisamos nos preparar para quando as condições climáticas não forem favoráveis, como aconteceu recentemente”, explica Luis Eduardo Pereira, coordenador de marketing da Jumil. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp A empresa, que tem sede em Batatais (SP), aposta na flexibilidade para conquistar o mercado. Na Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país, muitos dos expositores que têm plantadeiras no catálogo exibiram versões que se retraem para facilitar o deslocamento. Simulador convida visitantes a testar plantadeira na Agrishow em Ribeirão Preto Érico Andrade/g1 Plantadeiras: o desafio do transporte Uma plantadeira é responsável por pelo menos três processos durante a plantação. Primeiro, um disco abre uma fenda na terra. Depois, um sistema pneumático é responsável por lançar a semente no solo aberto. Por fim, dois discos inclinados cobrem a semente com a terra. Há máquinas que também adubam a terra. Essas máquinas são equipadas pelas chamadas linhas de plantio, cada uma delas com, em média, 50 centímetros. Algumas delas chegam a ter 50 linhas, chegando a 25 metros de largura quando a máquina está funcionando na lavoura. É nesse contexto que as plantadeiras autotransportáveis, que custam a partir de R$ 1 milhão, ganham importância. Plantadeira da Jumil, em exposição na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) Wolfgang Pistori/g1 A nova colheitadeira da Jumil, por exemplo, tem até 37 linhas de plantio e tanque para quase 7 mil litros de sementes, bem como a capacidade de trabalhar em terrenos com até 30 graus de inclinação. Além de ter angulações de 12º a 16º, fechada fica com 3,8 metros de largura, facilitando manobras no campo e o deslocamento em estradas. “Precisamos fazer o deslocamento em parcelas e, claro, que as máquinas autotransportáveis são bem mais fáceis. Se todas fosse assim, teríamos metade do trabalho para chegar”, diz Pereira. LEIA TAMBÉM De sensores de solo a máquinas versáteis, tecnologias otimizam custos no cultivo de grãos Telemetria, força e eficiência: tratores 'top de linha' reúnem tecnologia e conforto para o produtor rural; VÍDEO Menos herbicidas, economia de água, produtividade: como robôs otimizam pulverização e controle de pragas Com a mesma tendência, a finlandesa Valtra oferece uma opção com 40 linhas de plantio que reduz de 20 para 3,6 metros em menos de um minuto. “Antes era necessário a montagem e desmontagem desse equipamento quando ela precisava se deslocar. Imagine demorar 10 horas para fazer isso toda vez que precisasse da máquina”, conta Leonardo Casali, coordenador de marketing da Valtra. Para convencer os clientes, além da velocidade de compactação e do tamanho das máquinas, as empresas oferecem condições de pagamento facilitadas. “A gente percebeu que o consórcio é a forma mais atrativa para o produtor por praticamente não ter juros, então a gente já faz o consórcio contemplando o cliente. É uma aposta que fazemos, uma demonstração de que confiamos no nosso produto, porque se o produtor tiver lucro, ele vai continuar com a gente”, diz Pereira. Veja mais notícias da Agrishow 2024 Já foi à Agrishow? Conheça a maior feira de agronegócio do Brasil

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Com mercado de luxo em alta, Brasil tem mais de 90 carros a partir de R$ 500 mil; veja a lista

Dados da Bright Consulting mostram que mais de 16 mil veículos premium ou de luxo foram vendidos em 2023, alta de 70% em relação ao ano anterior. Neste ano, foram 4,7 mil — mais do que em todo o ano de 2020. Com mercado de luxo em alta, Brasil tem mais de 90 carros a partir de R$ 500 mil O mercado de luxo custa a passar por crises. Nos últimos anos, em que o setor automotivo passou por uma lenta recuperação dos efeitos da pandemia de Covid, os modelos de ponta só avançaram no país. Dados da Bright Consulting apontam que o setor automotivo como um todo registrou aproximadamente 2,2 milhões de vendas em 2023, um aumento de aproximadamente 12% em relação ao ano anterior. No alto luxo, contudo, a alta passa dos 70%. Foram cerca de 16,6 mil veículos vendidos no ano passado com valores acima de R$ 500 mil. Um ano antes, foram 9,7 mil. A consultoria também aponta que só nesse ano foram vendidos mais de 4,7 mil carros nessa categoria — mais do que em todo o ano de 2020. Em um mercado que só cresce, é preciso ter mais opções. Um levantamento do g1 mostra que há mais de 90 modelos de carros com preços a partir de R$ 500 mil vendidos no país. (veja a lista abaixo) “Quando você fala de setor automotivo, o Brasil é bastante relevante para o mundo todo. O segmento premium é importante para o país e aqui continua sendo um mercado importante para as montadoras. E ainda há uma tendência de crescimento”, diz o gerente de negócios da Jato Dynamics, Milad Kalume Neto. Quem compra? Especialistas e fontes do mercado ouvidos pelo g1 dizem que grandes executivos e empresários — que o mercado chama de “Classe AA” — continuam a ser o perfil clássico de comprador de carros de luxo. Cada vez mais, no entanto, aparecem na lista jogadores de futebol, artistas, cantores, blogueiros e influenciadores. “O público é predominantemente masculino, entre 45 a 50 anos. Na maioria das vezes, são empresários ou profissionais liberais de alta renda. Mas há um público emergente surgindo no mercado, que tem o carro de luxo ou esportivo como símbolo de status”, diz o diretor-financeiro da Attra Veículos, Gabriel Attra. Lamborghini, Ferrari e BMW continuam sendo destaques, bem como a Porsche — que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado brasileiro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os três esportivos mais vendidos do Brasil são da marca: o 911, o Boxster e o Cayman. Como mostram os números da Bright Consulting, as vendas de carros de luxo vêm em uma crescente e continuaram fortes até mesmo durante a pandemia — diferente do restante do mercado automotivo, que sofreu durantes os anos de Covid-19. A demanda intensa pelos veículos de luxo, inclusive, formou até filas de espera. “Quem tinha emprego ou empresa, que estava se sentindo mais ou menos seguro, e tinha recursos discricionários para investir em alguma coisa, acabou investindo em reforma de imóveis ou até na compra de uma casa nova ou de um carro”, afirmou o diretor de estratégia da Bright Consulting, Cassio Pagliarini. Agora, momento em que a economia do país já passou por um período de normalização, e que as cadeias logísticas deixaram de ser uma questão, os números aceleraram ainda mais. No mercado, a expectativa é que esse aumento na demanda ainda deve continuar, não apenas por conta do cenário de queda das taxas básicas de juros — o que ajuda a baratear o crédito e torna esse mercado mais acessível —, mas também pelos sinais de maior estabilidade da economia. “Quando você tem uma economia dentro de uma estabilidade, com uma visibilidade melhor, melhora o humor do consumidor e ele acaba com mais vontade de comprar ou de trocar de carro”, explica o diretor-presidente de marcas de luxo na Automob, Maurício Portella. O que diferencia os carros de luxo? O segmento de carros premium e de luxo normalmente costuma ter um apelo maior por desempenho, design, segurança e tecnologia. “[O que impulsiona a demanda dos mais jovens é] desempenho, sempre desempenho. Design também faz diferença para esse público, assim como tecnologia e conectividade”, diz Portella, da Automob. Veja abaixo alguns dos principais diferenciais oferecidos na maior parte dos veículos do setor: Sistemas digitais que permitem gerenciar as funções do carro e modos de direção, além de parâmetros como a pressão dos pneus, qualidade do ar, configuração de conforto dos assentos e temperatura dos freios. Diferentes modos de direção que adaptam as configurações do carro à pista em que estão – se estão andando nas cidades, em ruas de terra ou em pisos molhados, por exemplo. Os modos de condução costumam modificar parâmetros de motor, câmbio e controle de estabilidade. Personalização do exterior e do interior dos veículos, com opções de pintura e acabamentos em couro. Quanto mais caro, maior costuma ser o número de peças em fibra de carbono – material que deixa o carro mais leve e ajuda a melhorar seu desempenho. Alguns dos veículos também apostam em capota retrátil – a maioria ainda pode ser manuseada enquanto o carro está em movimento. Juros mais baixos e alta de emplacamentos: vai ficar mais fácil comprar um carro zero?

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Imposto de Renda 2024: quais gastos com educação e despesas médicas posso deduzir?

Prazo para entrega da declaração acaba em menos de uma semana. A Receita Federal permite dedução de despesas com dependentes, saúde, educação, previdência, pensão alimentícia e livro-caixa. Legalmente, uma despesa dedutível é aquela em que o valor pode ser reduzido dos rendimentos, diminuindo a base de cálculo e o imposto devido. É importante que o contribuinte mantenha comprovantes de todas as despesas informadas na declaração, caso o Fisco questione algum dos gastos demonstrados. ▶️ O documento deve conter: nome; endereço; número do CPF ou do CNPJ do prestador do serviço; a identificação do responsável pelo pagamento; a identificação de quem recebeu o serviço; a data de emissão do documento; e a assinatura do prestador do serviço, salvo no caso de documento fiscal. As principais dúvidas são com deduções de educação e de despesas médicas. Veja abaixo como cada uma delas funciona. LEIA MAIS Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2024 Veja como fazer a declaração Veja quem é obrigado a declarar Veja como baixar o programa Veja o calendário dos lotes de restituição Imposto de Renda 2024: Saiba como evitar cair na malha fina Gastos com educação O contribuinte pode abater da base de cálculo alguns gastos com educação, mas não todos. Vale lembrar que o limite anual máximo de dedução por pessoa no IR 2024 é de R$ 3.561,50. São dedutíveis as despesas com educação do contribuinte ou de seus dependentes, desde que referentes a: educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas (crianças até 5 anos de idade); ensino fundamental; ensino médio e educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização); educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico. Não podem ser deduzidos, por exemplo, gastos com cursinhos pré-vestibular, cursos de idiomas, artes, dança, atividades esportivas, culturais ou viagens, nem despesas com uniforme, transporte, material escolar ou aquisição de notebook, tablet e computador. ▶️ COMO DECLARAR? As despesas com educação devem ser relacionadas na "Pagamentos Efetuados", relacionando o código 01 (Despesa com Instrução no Brasil) ou 02 (Despesa com instrução no Exterior), informando o responsável pela despesa (titular, dependente ou alimentando), CNPJ, razão social e valor. "Embora haja um limite máximo de dedução por pessoa (R$ 3.561,50), todo o valor da despesa deve ser declarado. O programa do Imposto de Renda fará a limitação e considerará como dedutível apenas o limite por pessoa", explica a Receita. ▶️ QUAIS CUIDADOS TOMAR? Solicite para a instituição de ensino um informe de pagamentos. Esse documento deve ser conferido com as notas fiscais e boletos de todos os pagamentos feitos pelo contribuinte em 2023; Relacione cada despesa ao respectivo beneficiário, seja o titular, dependente ou alimentando; Lembre-se de que não podem ser informado gastos com instrução de beneficiários que não estejam relacionados na declaração, tais como sobrinho, amigo ou parente; Por falta de previsão legal, pagamento do valor do crédito educativo, incluindo o FIES, não pode ser deduzido como despesa com instrução. Entretanto, o valor pago à instituição, ainda que com recursos do crédito educativo, pode ser deduzido como despesa com instrução, desde que observado o teto máximo. Despesas médicas Nesse caso, é importante lembrar que os gastos só podem ser abatidos no modelo completo da declaração. Isso porque as pessoas que optam pelo modelo simplificado já têm um desconto fixo de 20% concedido sobre a base de cálculo do imposto, limitado ao valor de R$ 16.754,34. ▶️ O QUE PODE SER DEDUZIDO? Consultas médicas de qualquer especialidade; Exames laboratoriais e radiológicos; Despesas hospitalares, incluindo internação em UTI; Despesas com parto; Cirurgias plásticas que foram realizadas com o objetivo de prevenir, manter ou recuperar a saúde física ou mental do paciente; e Planos de seguro saúde, incluindo os planos com coparticipação do empregado. No caso dos planos de saúde, é preciso ter atenção. O valor dedutível é o que foi efetivamente pago pelo declarante, enquanto despesas que foram reembolsadas pelo plano de saúde não são dedutíveis. ▶️ O QUE NÃO PODE SER DEDUZIDO? Medicamentos, caso não estejam incluídos na conta do hospital; Tratamentos médicos no exterior; Despesas com massagistas, enfermeiros, assistentes, caso não sejam decorrentes de internação hospitalar; Vacinas. Todas as deduções permitidas Outros gastos também podem ser abatidos no momento da declaração anual, tais como contribuições para previdência privada na modalidade PGBL e o desconto padrão por dependente. Veja abaixo os limites: limite de dedução do desconto simplificado continua de R$ 16.754,34; as deduções com dependentes estão limitadas a R$ 2.275,08 por dependente; as despesas com educação têm limite de R$ 3.561,50 por dependente; para despesas médicas as deduções continuam sem limite, os seja, o contribuinte pode declarar todo o valor gasto e deduzi-lo do Imposto de Renda. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024 quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado; contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado; quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto; quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias; quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022); quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022); quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023; quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Possui trust no exterior; Deseja atualizar bens no exterior.

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Mega-Sena, concurso 2.720: prêmio acumula e vai a R$ 37 milhões


Veja as dezenas sorteadas: 08 - 15 - 16 - 23 - 42 - 43. Quina teve 2.967 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 1,8 mil. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O sorteio do concurso 2.720 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (4), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 37 milhões. Veja os números sorteados: 08 - 15 - 16 - 23 - 42 - 43 5 acertos - 2.967 apostas ganhadoras: R$ 1.878,49 4 acertos - 6.884 apostas ganhadoras: R$ 809,63 O próximo sorteio da Mega será na terça-feira (7). Mega-Sena, concurso 2.720 Reprodução/Caixa Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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+Milionária, concurso 143: prêmio acumula e vai a R$ 181 milhões


Uma aposta acertou seis dezenas e um ou nenhum trevo e vai levar R$ 478 mil. Próximo sorteio será na quarta-feira (8). Volantes do concurso +Milionária, da Caixa Econômica Federal. Marcello Casal Jr/Agência Brasil 2 O sorteio do concurso 143 da +Milionária foi realizado na noite deste sábado (4), em São Paulo, e nenhuma aposta acertou a combinação de seis dezenas e dois trevos. Com isso, o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 181 milhões. De acordo com a Caixa Econômica Federal, uma aposta acertou seis dezenas e um ou nenhum trevo e vai levar R$ 478 mil. Veja os números sorteados: Dezenas: 21 - 22 - 30 - 32 - 44 - 50 Trevos: 4 - 6 Os outros vencedores foram: 5 acertos + 2 trevos - 6 apostas ganhadoras: R$ 63.746,39 5 acertos + 1 ou nenhum trevo - 56 apostas ganhadoras: R$ 6.829,97 4 acertos + 2 trevos - 225 apostas ganhadoras: R$ 1.821,32 4 acertos + 1 ou nenhum trevo - 3481 apostas ganhadoras: R$ 117,72 3 acertos + 2 trevos - 3728 apostas ganhadoras: R$ 50,00 3 acertos + 1 trevo - 35487 apostas ganhadoras: R$ 24,00 2 acertos + 2 trevos - 28517 apostas ganhadoras: R$ 12,00 2 acertos + 1 trevo - 266759 apostas ganhadoras: R$ 6,00 O próximo sorteio da +Milionária será na quarta-feira (8). +Milionária, concurso 143 Reprodução/Caixa Sobre a +Milionária As chances de vencer na loteria são ainda menores do que na Mega-Sena tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois “trevos”. (veja no vídeo mais abaixo) O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis. Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que chegam a R$ 83,1 mil. A +Milionária teve seu primeiro sorteio em maio de 2022. Na época, a Caixa informou que ela foi a primeira modalidade "a oferecer prêmio mínimo de dois dígitos de milhões". Cada concurso distribui o valor mínimo de R$ 10 milhões. Saiba mais aqui. Além disso, a +Milionária se destaca por ter dez faixas de premiação. São elas: 6 acertos + 2 trevos 6 acertos + 1 ou nenhum trevo 5 acertos + 2 trevos 5 acertos + 1 ou nenhum trevo 4 acertos + 2 trevos 4 acertos + 1 ou nenhum trevo 3 acertos + 2 trevos 3 acertos + 1 trevo 2 acertos + 2 trevos 2 acertos + 1 trevo Veja no vídeo abaixo como jogar na +Milionária: +Milionaria: veja como jogar na nova loteria da Caixa

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Drones e regulação: iniciativas prometem mitigar danos de agroquímicos no campo


Lançado na Agrishow, projeto que padroniza aplicação de defensivos vai começar a treinar pequenos produtores em São Paulo. Segundo a FAO, Brasil é um dos países que mais utilizam agrotóxicos no mundo. O pesquisador Hamilton Ramos, com drone usado em projeto que visa melhorar aplicação de defensivos em São Paulo Divulgação/ IAC Líder na produção de diferentes produtos agrícolas no mercado internacional, o Brasil também é conhecido pelo elevado uso de defensivos, à frente de Estados Unidos e China, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Ao mesmo tempo em que é imperativo manter o país ativo no campo, também se tornam cada vez mais importantes iniciativas que visem mitigar os danos causados pelos agrotóxicos, além de tornar seu uso mais seguro para o meio ambiente e para as pessoas que trabalham na área. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Drones para aplicação otimizada, regulação no uso de adjuvantes e de equipamentos de proteção individual para os trabalhadores estão entre as iniciativas coordenadas pelo Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. “O grande problema é o uso incorreto e impreciso de defensivos agrícolas e são três fatores que levam a isso: a falta de conhecimento, equipamentos danificados e falta de regulagem. Essa combinação geralmente leva ao uso excessivo desses defensivos”, afirma Hamilton Ramos, coordenador do CEA, presente na Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país, em Ribeirão Preto (SP). Centro Avançado de Pesquisa em Engenharia e Automação do IAC, em Jundiaí (SP) Divulgação/ IAC Tecnologia e capacitação Em 2022, o Brasil utilizou, segundo a FAO, 750 mil toneladas de agrotóxicos. Cada vez mais específicos, os itens aprovados para o uso no Brasil em 2023 - 652 - tiveram queda de 15% em relação a 2022, segundo a Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins (CGAA), do Ministério da Agricultura, mas uma lei sancionada no final do ano passado deve agilizar a aprovação de novos defensivos em 2024. Para o pesquisador do CEA, o elevado volume de agrotóxicos usados pelo Brasil pode estar associado a desperdícios, que podem chegar a 70%. Por isso, para ele, o caminho para que esse número diminua está no treinamento e na padronização. Além de uma capacitação já realizada em 85 mil propriedades rurais sobre práticas de aplicação, o centro ligado ao IAC, em parceria com a Coopercitrus, também lançou, este ano, na Agrishow, o programa "Drones SP", para aplicação de defensivos agrícolas com novas tecnologias e capacitação de pequenos produtores de frutas, e de culturas como soja, milho, citrus e cana-de-açúcar. “Uma coisa é saber pilotar um drone, outra bem diferente é entender como é feito o despejo do defensivo na lavoura”, explica Ramos. Regulação de adjuvantes Os chamados adjuvantes são uma espécie de aditivos usados para melhorar a eficácia de determinados defensivos. “Você usa determinado adjuvante na busca por características específicas necessitadas pela produção. É possível aumentar o poder de penetração nas folhas, por exemplo”, explica Ramos. Quando mal usados, no entanto, os adjuvantes podem aumentar ainda mais os prejuízos causados pelos agrotóxicos. Até 2017, eles também eram considerados agrotóxicos e precisavam de aprovação rígida federal para serem comercializados. LEIA TAMBÉM Reboque reforçado, mapeamento offline: tecnologias no agro inspiram carros pensados para produtores rurais Compactas e tecnológicas: máquinas oferecem recursos 'na medida certa' para pequenos produtores Mas, por não terem nenhum efeito efetivo na plantação quando usados sozinhos, deixaram de figurar no quadro de agrotóxicos. Essa mudança acendeu um alerta para o IAC, que lançou o programa "Adjuvantes da Pulverização", para solucionar a falta de regulação de órgãos oficiais. “A intenção desse projeto é criar um selo de recomendação que indique que o produto passou por testagem e segue os procedimentos de qualidade indicados a partir de pesquisa conjunta do IAC com as empresas”, diz Ramos. Atualmente, 50 empresas que produzem adjuvantes são adeptas do programa no país. “Nós estamos desperdiçando defensivos e, consequentemente, dinheiro. Com o melhor uso e conscientização, vamos aumentar a economia na produção, aumentar a eficácia desses produtos e produzir um alimento cada vez mais seguro para o consumidor”, acredita Ramos. Agrishow 2024: g1 faz giro pela feira do agronegócio em Ribeirão Preto, SP Veja mais notícias da Agrishow 2024 Já foi à Agrishow? Conheça a maior feira de agronegócio do Brasil

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Rudolf, Fer, Alice: inteligência artificial tem nome e funções estratégicas em tecnologias para os produtores rurais


Com comandos de voz e capacidade de fazer operações à distância, chatbots concentram esforços de empresas do agronegócio brasileiro. Novidades foram apresentadas na Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país, em Ribeirão Preto. Agrishow 2024: veja aplicações de inteligência artificial que são destaque na feira "Olá, ligar o pivô". Há quilômetros de distância, com um comando de voz pelo celular, é possível mudar a angulação de um equipamento e a área a ser irrigada em uma propriedade rural, de maneira instantânea. Isso, graças ao "Rudolf", assistente virtual da Irricontrol, divisão tecnológica da Bauer do Brasil. Empresas como essa apresentaram na 29ª edição da Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país em Ribeirão Preto (SP), soluções que, muito além das máquinas que ajudam a otimizar irrigação, fertilização e controle de pragas, têm nome próprio e funções estratégicas, tudo para tornar a atividade agrícola mais ágil e intuitiva. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp No perfil do WhatsApp, ele aparece barbudo, sorridente e tranquilo, mas não se engane. O Rudolf é capaz de salvar uma plantação de problemas hídricos, e rapidamente. O assistente é integrado a uma plataforma de mapeamento via satélite que monitora, em tempo real, toda a atividade dos pivôs responsáveis pela irrigação, além de tirar dúvidas gerais. Ao notar qualquer anomalia na tela, o proprietário só precisa recorrer ao chatbot para dar as instruções certas. "Você consegue perguntar para o Rudolf onde o pivô está, quando ele vai parar, qual o status atual, se tem energia ou não. Você pode mandar comandos para ele ligar e parar em uma certa posição. Você consegue mandar mensagem para o programar para operar em um dia específico, parar em um horário específico, então todas as programações é possível fazer através do Rudolf", explica Helton Franco, diretor de vendas da Irricontrol. À esquerda, o Rudolf, AI da Irricontrol. À direita, a Fer, chatbot da Mosaic Fertilizantes Rodolfo Tiengo/g1; Divulgação/Mosaic Segundo ele, além de otimizar o tempo dos operários, que não precisam se deslocar até o pivô para resolver problemas pontuais, a tecnologia resulta em uma economia de 30% de água nas fazendas. "Esse operador, em vez de ficar indo lá no centro apertando o botão, que é uma ação que não gera muito valor, vai cuidar mais da manutenção do equipamento. A gente otimiza todo o processo dentro da fazenda". Além disso, o sistema, que deve ser validado e colocado no mercado até o fim do ano, garante mais segurança contra furtos. "Hoje é muito comum ter furtos no campo. Quando a gente consegue proteger as casas de bombas, proteger os pivôs, se algum furto acontecer é disparado um alarme em tempo real, em cerca de 1 minuto o proprietário da fazenda já é acionado, então a gente saiu só da automação e está indo para segurança, para a energia, monitorando a energia dos equipamentos, monitorando a questão da gestão hídrica", diz. Solix, robô da Solinftec, tem integração com um chatbot chamado Alice Divulgação/ Solinftec Pulverização, controle de pragas e uso de fertilizantes Na Solinftec, o chatbot também tem nome. A Alice (com a pronúncia do nome em inglês) é a assistente virtual que ajuda a controlar o Solix, robô de última geração voltado para o agro que faz aplicação seletiva de herbicidas, além de um monitoramento completo, com câmeras inteligentes, que detectam pragas, mais tarde combatidas por meio de um feixe de luz, sem uso de produtos químicos. Basta dizer o nome dela e perguntar, por exemplo, qual foi o plantio de milho em uma determinada área ou período, em que condições de solo isso aconteceu e qual foi o desempenho do cultivo. LEIA TAMBÉM Agrishow fecha edição 2024 com movimento de R$ 13,6 bilhões em negócios prospectados Tecnologia e expertise: o que os estrangeiros buscam no agro brasileiro Telemetria, força e eficiência: tratores 'top de linha' reúnem tecnologia e conforto para o produtor rural; VÍDEO "Você tem uma inteligência artificial que faz toda essa parametrização do robô, lê todos os dados das máquinas da operação e tem a capacidade de começar a falar para você: 'olha, você plantou atrasado, seu clima não ajudou, eu passei com o robô e apliquei tantas plantas daninhas, vi tantas plantas doentes'", exemplifica Bruno Pavão, chefe de operações robóticas da Solinftec. Assim como na irrigação e na pulverização, a informação e a decisão certas fazem diferença na aplicação de fertilizantes, e, para isso, você pode chamar a "Fer" pelo WhatsApp. A assistente virtual da Mosaic é conhecida pela precisão de dados estratégicos para o produtor. Com o comando correto, é possível saber a quantidade correta de nutrientes, qual é o período ideal de semeadura, previsão de chuvas e a relação entre investimento e retorno financeiro para determinada cultura. Plataforma da Irricontrol monitora sistemas de irrigação à distância e faz uso de IA para corrigir falhas Divulgação/ Irricontrol Aplicações que só tendem a se expandir, já que a Fer é um sistema de inteligência artificial generativa, segundo o gerente de marketing Samuel Bortolin. "Em cada resposta que o produtor dá, em cada informação que nós como marketing e comercial incorporamos nessa ferramenta, ela aprende mais", diz. Desde outubro de 2023, quando a tecnologia foi lançada, 25 mil respostas já foram enviadas a produtores rurais, estima a empresa. As funções são gratuitas dentro da assistente, que também oferece um catálogo de produtos da Mosaic. “O principal objetivo da Fer é apoiar a jornada dos produtores rurais, principalmente para tomada de decisão. Ela tira uma série de dúvidas e cada vez ela tira mais dúvidas que ajudam o produtor a ter informação de forma rápida, precisa e direta”, afirma Bortolin. Veja mais notícias da Agrishow 2024 Já foi à Agrishow? Conheça a maior feira de agronegócio do Brasil

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Mega-Sena pode pagar R$ 28 milhões neste sábado; +Milionária pode chegar a R$ 178 milhões


Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 A Caixa Econômica Federal promove neste sábado (4), a partir das 20h, os sorteios dos concursos 2.720 da Mega-Sena e 143 da +Milionária. A +Milionária está estimada em R$ 178 milhões. As chances de vencer são ainda menores do que na Mega tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois trevos. (veja no vídeo mais abaixo) O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis. Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que podem chegar a R$ 83.160,00. A +Milionária se destaca por oferecer o prêmio principal mínimo de R$ 10 milhões por sorteio e possuir dez faixas de premiação. Saiba mais aqui. +Milionaria: veja como jogar na nova loteria da Caixa Mega-Sena Já a Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 28 milhões para os acertadores das seis dezenas. No concurso da última terça-feira (30), nenhuma aposta levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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