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Mega-Sena, concurso 2.726: resultado


Veja as dezenas sorteadas: 27 - 45 - 49 - 53 - 55 - 59. Prêmio é de R$ 30 milhões. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O O sorteio do concurso 2.726 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (18), em São Paulo. O prêmio é de R$ 30 milhões para quem acertar as seis dezenas. Veja os números sorteados: 27 - 45 - 49 - 53 - 55 - 59 Até as 20h11, o rateio ainda não havia sido divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dezenas sorteadas no concurso 2.726 da Mega-Sena Reprodução/Facebook/Loterias CAIXA Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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Chuvas no RS: setor produtivo gaúcho teme por sobrevivência de empresas e pede medidas como na pandemia; entenda


Mais de 94% de toda a atividade econômica do Rio Grande do Sul foi afetada pelas tempestades e cheias que atingem o estado. Imagem de drone mostra carros submersos em Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, nesta segunda (13) Reuters/Amanda Perobelli A tragédia que assolou o Rio Grande do Sul (RS) nas duas últimas semanas, com tempestades e cheias que mataram mais de 150 pessoas e deixaram milhares de desabrigados no estado, também deixa seus rastros na economia gaúcha. Com mais de 94% de toda a atividade econômica gaúcha tendo sido afetada pelas chuvas, o setor produtivo sinaliza temer pela sobrevivência das empresas — principalmente dos pequenos e médios negócios. Também indica a necessidade de medidas semelhantes às vistas na pandemia para auxiliar empresas no processo de recuperação e na manutenção do emprego no estado. Desde o início da tragédia, tanto o governo do estado quanto o federal anunciaram injeção de recursos e medidas para auxiliar as famílias e os empresários no processo de retomada. Os bancos também apresentaram uma série de iniciativas. (veja a lista mais abaixo) ➡️ Saiba como ajudar as vítimas da chuva no RS Demandas do setor produtivo Apesar de as iniciativas anunciadas serem vistas como positivas, representantes da indústria e do comércio reforçam a necessidade de medidas voltadas para recuperar os polos empresariais e manter o nível de emprego no estado. “Ainda estamos na fase de acolhimento e de abrigo de pessoas, mas temos que pensar que logo em seguida virá a recuperação. E para isso estamos trabalhando fortemente com o governo, em busca de legislações parecidas com aquelas que aconteceram na pandemia”, afirmou o presidente da Fecomercio-RS, Luiz Carlos Bohn. De acordo com os executivos do setor produtivo, elas envolvem a flexibilização do mercado de trabalho, com o adiantamento das férias, a redução da jornada, a possibilidade de suspensão de contratos e de compensação futura do banco de hora, entre outros. “Temos muitos pequenos negócios atingidos e o setor terciário perdeu muita força. E uma das grandes preocupações que temos nesse momento é como vamos manter as pessoas empregadas. Teremos muita dificuldade se não houver novas políticas públicas nesse sentido e empréstimos com recursos a fundo perdido”, completa Bohn. Na última quarta-feira (15), representantes de diversos setores da economia do estado se uniram para elaborar o chamado Programa de Recuperação Econômica e Social do Rio Grande do Sul, batizado de “Resgate-RS”. O projeto, entregue ao presidente Lula, sugere sete projetos legislativos que abrangem as esferas federal, estadual e municipal, com foco em medidas tributárias necessárias para a reconstrução da atividade econômica do estado. Gaúchos viajam até Santa Catarina para comprar comida Segundo o presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon) do RS, Bruno Lanzer, além das medidas de curto e médio prazo que estão sendo anunciadas e que são essenciais para permitir que o estado se recupere, também é preciso trazer iniciativas de longo prazo, "que venham no sentido de criar um sistema de proteção contra desastre naturais". "Se não, ainda corremos o risco de o pessoal que trabalha nessas regiões afetadas, alguns que já sofreram com enchentes outras vezes, começar a se deslocar para outras regiões para não sofrerem de novo essa catástrofe. E isso seria uma perda para a economia do estado", disse. Problemas de logística e impactos na cadeia de produção Outro ponto levantado pelo setor produtivo gaúcho diz respeito aos problemas de logística e aos impactos na cadeia de produção trazidos pelas enchentes no RS. Isso porque além de todos os ativos colocados a prejuízo — com muitas empresas e indústrias tendo perdido estoques, máquinas e equipamentos — o setor ainda enfrenta um grande problema de transporte daquilo que conseguiu ser salvo, uma vez que a maior parte do trajeto de comunicação entre as cidades também foi destruído. “A gente ainda não sabe o que vai encontrar quando a água baixar completamente. A maior parte das indústrias está sem trabalhar, sem vender, sem receber, sem matéria-prima para produzir, estão embaixo da água. E aqueles 5% que conseguem faturar algo, têm problema de deslocamento de seus produtos”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Arildo Bennech Oliveira. O executivo ainda reforça a necessidade de medidas por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), citando empresas perto do Rio Taquari, que viveram a terceira enchente em menos de um ano. “Vou dar um exemplo de uma empresa de cosméticos no Vale do Taquari. Para ter uma ideia, na primeira e na segunda enchentes a fábrica ficou quase destruída. Eles gastaram muito para recompor o lugar, pegaram empréstimo junto ao BNDES para ajudar. E hoje a empresa não existe mais porque a água levou tudo de novo”, contou Oliveira. Além disso, ainda há preocupação sobre como a falta de produtos e insumos e as dificuldades nas cadeias logística e de produção podem afetar a inflação — não só da região, mas do país. Na quinta-feira (16), por exemplo, o Ministério da Fazenda informou que piorou suas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial do país) para este ano. A estimativa passou de 3,50% em março para 3,70% na previsão atual. Rio Grande do Sul anuncia criação de 4 “cidades temporárias” De olho na recuperação Apesar de o prejuízo ainda não ter sido completamente contabilizado pelas famílias e empresas gaúchas, a esperança e estimativa dos representantes da indústria é que alguns setores consigam se recuperar primeiro e mais fortemente uma vez que a recuperação do estado comece a despontar. A projeção envolve, por exemplo, um avanço do setor de construção civil e serviços e indústrias relacionadas. "Setores ligados à reconstrução [do estado], como construção civil e alguns setores o varejo voltado para linha branca, podem ser beneficiados. O resto vai depender da rapidez e eficiência que veremos para conseguir ligar os pontos de comunicação do estado que estão quebrados", disse Lanzer, do Corecon-Rs. Além disso, os executivos também preveem uma recuperação mais rápida por parte dos segmentos com maior presença no RS. Nesse sentido, para o presidente da FIERGS, a previsão é que as indústrias metalmecânica, de alimentação e moveleira, de forte atuação no estado, possam ter uma recuperação mais rápida. “Mas precisamos ver como conseguiremos reativar essas indústrias e ainda estamos muito preocupados com os MEIS [microempreendedores individuais] e pequenas empresas. Teremos um período difícil pela frente”, acrescenta Oliveira. Quais medidas já foram anunciadas pelos bancos e pelo governo? Do lado da esfera pública, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, na última quarta-feira (15), uma série de novas medidas para a recuperação do RS. O pacote de iniciativas já propostas pelo governo inclui: o pagamento de R$ 5,1 mil para mais de 200 mil famílias atingidas pelas chuvas; a doação de casas para aquelas famílias que se encaixem nas faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida; a inclusão de 21 mil famílias no Bolsa Família; a antecipação do Bolsa Família e do Auxílio-Gás; a antecipação da restituição do Imposto de Renda para moradores do RS; a facilitação do crédito para famílias, empresas e pequenos agricultores do estado; a antecipação do pagamento do abono salarial de 2024; duas parcelas adicionais do seguro-desemprego; e uma série de medidas para as cidades do RS e para o próprio estado, como a destinação de recursos voltados para projetos de reconstrução de infraestrutura e equilíbrio econômico, a aceleração da análise de crédito para municípios, entre outros. Além disso, as instituições financeiras também trouxeram ações de apoio à população atingida pelos temporais no RS, como a ampliação de linhas de crédito, a isenção de tarifas e a suspensão da cobrança em contratos com atraso curto. Veja mais detalhes na reportagem abaixo: Chuvas no RS: veja as medidas anunciadas pelos principais bancos para apoiar os atingidos

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Anac libera voos comerciais na Base Aérea de Canoas


Decisão da agência autoriza transporte civil de passageiros e cargas em espaço destinado à aviação militar. Liberação valerá enquanto estiverem suspensas as operações no Aeroporto Salgado Filho, interditado em razão das fortes chuvas no RS. Canoas, no Rio Grande do Sul, nesta sexta- feira, 17 de maio de 2024. Do local, partem helicópteros de resgate e pousam voos com ajuda humanitária aos desabrigados pelas enchentes. Cerca de 70 mil casas na cidade de Canoas estão submersas após a inundação histórica que atingiu o estado. MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou a operação de voos comerciais na Base Aérea de Canoas (RS), localizada na região metropolitana de Porto Alegre. A autorização foi concedida em reunião da Diretoria Colegiada do órgão na última sexta-feira (17). A medida ainda deverá ser oficializada em uma resolução, que será publicada no "Diário Oficial da União". Pela decisão, o espaço — destinado à aviação militar — poderá ser utilizado para o transporte civil de passageiros e cargas. A base aérea servirá como alternativa ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, interditado em razão das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo o diretor-presidente substituto da Anac e relator do processo, Tiago Sousa Pereira, a autorização será válida enquanto estiverem suspensas as operações no Salgado Filho. Toda a operação em Canoas será feita pela empresa Fraport, concessionária responsável por administrar o Aeroporto Internacional de Porto Alegre. LEIA MAIS: Aeroporto de Porto Alegre é fechado por tempo indeterminado; voos são cancelados Anac proíbe a venda de passagens áreas com destino ao Aeroporto Salgado Filho Na última semana, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que a Fraport já tem se preparado para dar início às operações em Canoas. A empresa tem trabalhado para instalar equipamentos de raio-x e escadas para acesso dos passageiros às aeronaves. À GloboNews, Costa Filho disse que, inicialmente, a base deverá receber até cinco voos por dia. A operação pode ser ampliada de acordo com a demanda. Aeroporto fechado Aeroporto Salgado Filho segue alagado em Porto Alegre O Aeroporto Internacional Salgado Filho foi fechado na noite do último dia 3, em razão do elevado volume de chuvas em Porto Alegre. A venda de passagens com origem ou destino ao Salgado Filho também foi suspensa. Segundo a Fraport, alagamentos no terminal e nas pistas impedem a operação do espaço. A princípio, de acordo com a empresa, a interdição do aeroporto será mantida até o próximo dia 30. Segundo o blog da Ana Flor no g1, há expectativa, no entanto, de que a concessionária emita novo comunicado ampliando o fechamento do espaço até setembro. De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, o governo aguarda o nível de água no aeroporto baixar para fazer um diagnóstico das condições do terminal de Porto Alegre.

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Entenda por que cerveja congela, mas a cachaça, não


Diferença está na forma em que cada uma é produzida. Professor explica em qual situação a cerveja pode cristalizar ao toque. Veja também dica para gelar uma bebida fora da geladeira. Cachaça Luiz Gabriel Franco / g1 Frequentadores de bares — ou quem gosta de beber em casa mesmo — podem ter presenciado algumas das situações a seguir: um aviso de cuidado ao receber uma bebida do garçom, uma cerveja que congela ao toque, uma garrafa que explode no freezer e podem ainda ter tentado (e falhado) congelar cachaça. Tudo isso tem algo em comum: são coisas que acontecem por causa da quantidade de álcool gerada em seu processo de produção. Veja a seguir a explicação para cada uma dessas situações. 🧊Cachaça não congela: quanto mais álcool uma bebida tem, mais baixa deve ser a temperatura para que ela congele. Isso porque o ponto de congelamento da água é de 0°C, enquanto o do álcool puro é de -112°C. Os destilados, como a cachaça, têm o ponto de congelamento em torno de -40°C, temperatura que os freezers modernos não alcançam, uma vez que costumam atingir até -20°C. Por isso, mesmo que o consumidor esqueça a bebida, ela não irá congelar. Já a cerveja, que tem o álcool mais diluído, tem a temperatura de congelamento semelhante à da água. 🥃Por que a cachaça tem mais álcool que a cerveja: isso é explicado pelo processo de fabricação de cada uma das bebidas. O g1 foi conhecer as produções das duas, sendo a da cachaça nas cidades de Pirassununga e Torrinha e a da cerveja em Campinas e Aguaí, todas no estado de São Paulo. Na preparação da cachaça, após a cana ter seu caldo extraído, transformado em mosto (nome que o caldo leva após ter a quantidade de açúcar diminuída com a adição de água) e a fermentação ser finalizada, a bebida vai para o alambique. Normalmente feito de cobre, ele é aquecido em 80°C, temperatura em que o álcool começa a evaporar, mas a água, não, continuando líquida. Esse vapor é retido e resfriado por uma serpentina, voltando a ser líquido, sendo isto a cachaça. Contudo, a bebida gerada é dividida em três partes: cabeça, coração e cauda. Apenas o consumo do coração é permitido, já que as outras duas partes podem fazer mal à saúde. Saiba mais aqui. Já no caso da cerveja, o processo não chega até o alambique. Após os grãos usados para a bebida serem moídos e transformados em mosto, são acrescentadas leveduras para fazer a fermentação. Quando essa etapa é finalizada, a cerveja está pronta. Entenda aqui. Como a cachaça passou pela evaporação da água e a cerveja não, a primeira acaba sendo mais alcoólica que a segunda. 🍺A cerveja congela na mão: isso acontece porque uma bebida pode atingir o ponto de congelamento e não congelar, se não tiver um iniciador desse processo, que na química é chamado de nucleação, explica o professor Reinaldo Camino Bazito do Departamento de Química Fundamental do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQUSP). A razão disso é que a substância precisa de um primeiro cristal de gelo, que irá incentivar toda a mudança de fase de líquido para sólido. Pode acontecer de a bebida estar abaixo do ponto de congelamento e, mesmo assim, não congelar porque não houve a nucleação. Esses casos são chamados de super-resfriamento. Quando isso acontece e o líquido é agitado de alguma maneira — como ao tocar na garrafa para tirá-la do freezer —, a nucleação é ativada, então a cristalização acontece instantaneamente e de uma vez só. Isso é mais comum em água filtrada, por ser mais pura e não ter partículas presentes que possam funcionar como ativação. Mas, também pode acontecer com a cerveja, se ela ficar parada por um longo período no freezer. E é por isso que o garçom pede cuidado ao entregar uma bebida super-resfriada: o movimento de entregá-la ao cliente pode ativar a cristalização. 🍾 Garrafa que explode: uma mesma substância pode ocupar espaços diferentes dependendo se está líquida ou sólida. Quando uma garrafa ou latinha é esquecida no freezer e ela acaba congelando, o tamanho da bebida ali dentro aumenta e ela deixa de caber naquele recipiente, que pode estufar ou explodir, explica o professor. 🧂Sal para congelar: se o seu freezer estiver quebrado, uma forma de continuar congelando a bebida é usar gelo, água e sal. Isso porque o sal tem como propriedade tirar o calor de substâncias, potencializando o gelo e fazendo com que o recipiente chegue à mesma temperatura de um freezer, explica Bazito. Leia também: Cachaça tem cabeça, coração e cauda; saiba qual parte pode ser consumida Lúpulo da cerveja é 'parente' da cannabis e depende de luz artificial ao anoitecer no Brasil; g1 mostra como bebida é feita Pêssego vira doce, cosméticos e até cerveja; veja curiosidades sobre a fruta que é símbolo da imortalidade Saiba como cerveja é feita: Lúpulo da cerveja é 'parente' da cannabis e depende de luz artificial ao anoitecer no Bras Saiba como é a produção de cachaça no Brasil: Cachaça tem cabeça, coração e cauda; saiba qual parte pode ser consumida Cachaça é destilado mais antigo das américas; veja como não cair em golpes Como tomar cachaça Senhora de 101 anos inspira marca de cachaça sustentável no interior de São Paulo

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Entenda como insetos são usados para transformar restos de comida em ração e adubo para agropecuária


Projeto foi um dos escolhidos de iniciativa vai percorrer 18 países em busca de exemplos de sustentabilidade. Entenda como empresa de Campinas utiliza insetos em larga escala para tratar alimentos Em um cenário onde o combate ao desperdício e a busca por práticas sustentáveis se tornam cada vez mais urgentes, uma empresa de Campinas (SP) começou a criar insetos em larga escala para "tratar" alimentos que seriam jogados no lixo. No lugar de enterrar ou incinerar os resíduos, o tratamento os transforma em proteína para ração de animal ou adubo para agropecuária, ou seja, é utilizado para produzir novos alimentos. O processo de tratamento utiliza as larvas da mosca soldado negra (BSF), que são capazes de consumir um grande volume de alimentos em um curto período de tempo, reduzindo o tempo de compostagem (transformação de resíduo em adubo) para 7 a 10 dias. Ao final do processo, os insetos são processados e destinados ao mercado de alimentação animal como ingrediente rico em proteína sustentável para rações de peixes, aves, suínos e pets. E o resíduo, resultado da digestão dos insetos, se transforma em adubo orgânico. Esse insumo é oferecido ao mercado de agricultura como uma alternativa nutritiva para fertilizar e enriquecer o solo. Empresa de Campinas utiliza insetos em larga escala para tratar alimentos que seriam desperdiçados Meruoca Ao g1, Fernando Ehrensperger, sócio-diretor da empresa, destacou a gravidade do problema do desperdício de alimentos e a necessidade urgente de soluções sustentáveis. "É muito gratificante participar de um projeto como a Meruoca, que tem impactos tão positivos do ponto de vista social e ambiental", comentou. Larvas que são usadas pela empresa de Campinas (SP) que visa acabar com o desperdício de alimentos Meruoca Jornada ESG A empresa responsável por esse trabalho, chamada Meruoca, foi uma das selecionadas para participar da Jornada ESG, iniciativa que vai percorrer 18 países em busca de exemplos de sustentabilidade. A expedição, segundo Marcel Guariglia, idealizador do projeto, foi criada para desmistificar a sigla "ESG", que significa Environment, Social and Governance (em português: Ambiental, Social e Governança), e tem o propósito de aproximar diferentes iniciativas socioambientais com as grandes corporações. Além da Meruoca, a organização SAS Brasil, que tem o objetivo de levar atendimento para regiões sem acesso à saúde especializada, também foi selecionada para participar da jornada ESG, que passou no dia 6 de maio em Campinas e deve acabar no dia 10 de novembro no Alasca (EUA). Empresa de Campinas utiliza insetos em larga escala para tratar alimentos que seriam desperdiçados Meruoca Passo a passo da compostagem A empresa recebe uma variedade de resíduos alimentícios, incluindo varreduras, limpezas de máquinas, matérias-primas e produtos finais vencidos, provenientes de grandes produtores da indústria alimentícia; Os resíduos são misturados para criar uma formulação ideal para alimentar as larvas que serão os principais consumidores desses resíduos; As larvas, conhecidas por sua voracidade, consomem os resíduos ao longo de um período de sete a dez dias. Esse processo de consumo transforma os resíduos em proteína para ração animal e adubo para agricultura; Após o período de consumo, as larvas, agora adultas e em grande quantidade, são separadas do adubo resultante da digestão dos resíduos. Esse adubo é conhecido como "frass" e é um produto rico em nutrientes; O adubo "frass" é moído e ensacado para ser distribuído como fertilizante orgânico para agricultura. As larvas podem ser desidratadas inteiras ou moídas para produzir farelo de larva, que é utilizado como ingrediente na alimentação animal; Pelo menos 5% das larvas adultas são destinadas à reprodução, passando por um processo que envolve a metamorfose em pupas e, posteriormente, em moscas adultas. Essas moscas, por sua vez, reproduzem e depositam ovos para iniciar um novo ciclo. Localizada em Campinas, a planta de 3,2 mil metros quadrados da Meruoca foi inaugurada no segundo semestre de 2022 com financiamento da Linha Verde do Desenvolve São Paulo (SP), o banco de desenvolvimento do Estado. Desde então, a empresa já tratou cerca de 250 toneladas de resíduos, evitando sua destinação a aterros, lixões ou incineradoras. Jornada ESG esteve na Meruoca na segunda-feira (6) Curadoria Truman Stakeholders | Realização: Jornada ESG Iniciativas sustentáveis em 18 países A Jornada ESG é uma expedição que visa explorar e conectar diferentes iniciativas sustentáveis e negócios de impacto em 18 países. Iniciada em março de 2024, a expedição prevê percorrer 50 mil quilômetros terrestres pelas Américas, em uma expedição de 240 dias que atravessará desde o extremo sul, Ushuaia, até o extremo norte, Alasca. Chegou em São Paulo em maio, e estendeu o roteiro para Campinas e São Carlos (SP), onde conheceu os projetos que prometem contribuir para um futuro mais sustentável e inclusivo. Marcel Guariglia, idealizador do projeto, destacou a importância da curadoria realizada para selecionar as iniciativas visitadas. Foram realizadas curadoria buscando equilíbrio entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, na qual foram baseados em atividades locais, diferentes modelos de negócios e atuações, impacto e inovação. Mais de 300 iniciativas foram mapeadas e pelo menos 100 serão apresentadas para o mercado. A jornada teve início no Ushuaia, sul da Argentina, em 18 de março, e está passando por 9 estados brasileiros, seguindo depois para Bolívia, Peru, Equador e Colômbia. Seu roteiro foi planejado com base nos pilares de maturidade das organizações, materialidade, entrega, execução e consistência dos projetos pelas organizações visitadas. Dentro da jornada, há entrega do diário de bordo, com um resumo do que foi vivido e apresentado. Também tem a produção dos conteúdos técnicos para apresentar essas soluções. Além disso, tem a visão de um especialista convidado para ter uma conversa sobre os temas e todo conteúdo pode ser acessado através da plataforma. *Reportagem sob supervisão de João Gabriel Alvarenga VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

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Mega-Sena pode pagar R$ 30 milhões neste sábado; +Milionária pode chegar a R$ 187 milhões


Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 A Caixa Econômica Federal promove neste sábado (18), a partir das 20h, os sorteios dos concursos 2.726 da Mega-Sena e 147 da +Milionária. A +Milionária está estimada em R$ 187 milhões. As chances de vencer são ainda menores do que na Mega tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois trevos. (veja no vídeo mais abaixo) O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis. Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que podem chegar a R$ 83.160,00. A +Milionária se destaca por oferecer o prêmio principal mínimo de R$ 10 milhões por sorteio e possuir dez faixas de premiação. Saiba mais aqui. +Milionaria: veja como jogar na nova loteria da Caixa Mega-Sena Já a Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 30 milhões para os acertadores das seis dezenas. No concurso da última quinta-feira (16), nenhuma aposta levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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Dow Jones bate recorde e fecha com 40 mil pontos pela 1ª vez


A melhora do humor em Nova York veio mesmo após o tom conservador de Michelle Bowman, diretora do Federal Reserve (Fed), em discurso divulgado à tarde. Corretores são vistos na bolsa de Nova York Brendan McDermid/Reuters As bolsas de Nova York fecharam sem direção única nesta sexta-feira (17), mas com viés mais positivo em comparação à maior parte do pregão. Os índices acionários ganharam força na última hora de negócios, o que levou o Dow Jones a fechar acima de 40 mil pontos pela primeira vez na história. O Dow Jones encerrou o dia em alta de 0,34%, a 40.003,59 pontos; o S&P 500 subiu 0,12%, a 5.303,27 pontos; e o Nasdaq anotou leve baixa de 0,07%, a 16.685,97 pontos. Na semana, os índices acumularam ganhos de 1,24%, 1,54% e 2,11%, respectivamente. LEIA TAMBÉM Ações da Petrobras tombam em Nova York após demissão de Prates Dólar cai a R$ 5,10 nesta sexta-feira após falas de Campos Neto Petrobras perde R$ 34 bilhões em valor de mercado em um dia após demissão de Prates A melhora do humor em Nova York veio mesmo após o tom conservador de Michelle Bowman, diretora do Federal Reserve (Fed), em discurso divulgado à tarde. Segundo ela, novas altas de juros não podem ser descartadas, já que há riscos no cenário que podem fazer o progresso de desinflação nos Estados Unidos estagnar ou se inverter. Com exceção dos comentários de Bowman, o dia não trouxe direcionadores para os mercados, o que diminuiu a liquidez no mercado nova-iorquino. No setor corporativo, destacou-se a queda de 2% da Nvidia, às vésperas do balanço de primeiro trimestre da companhia, que será divulgado na próxima quinta-feira (22). Sua concorrente Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, subiu 1,13%, após a Reuters informar que a Microsoft pretende utilizar um chip fabricado pela empresa para adicionar recursos de inteligência artificial ao serviço de computação em nuvem da big tech. Fed mantém juros entre 5,25% e 5,5% ao ano; Bruno Carazza comenta

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Visto E-2 pode ser a oportunidade para brasileiros e portugueses viverem nos Estados Unidos


Entenda aqui esse tipo de visto, os requisitos necessários e os benefícios que você pode ter por meio dele. Renata Castro é fundadora do Castro Legal Group, agora USA4ALL Foto: Divulgação Desde que Portugal passou a fazer parte do Tratado de Comércio e Navegação dos Estados Unidos, firmado no fim de 2022, uma nova porta se abriu para empreendedores portugueses. O acordo permitiu o acesso desses cidadãos (mesmo os que têm dupla cidadania) ao visto E-2, oferecendo um caminho para investir e gerenciar negócios nos EUA enquanto usufruem de residência permanente e acesso ao vasto mercado americano. Mesmo que o Brasil não faça parte do Tratado, essa medida pode ser vantajosa para brasileiros já que uma considerável parcela da população nascida no Brasil detém a cidadania portuguesa, fruto da longa relação histórica entre os dois países. Aqui você vai saber mais sobre os requisitos e benefícios do visto E-2 e descobrir como ele pode ser a chave para o sucesso empresarial em uma das maiores economias do mundo. O que é o Visto E-2? O E-2 é um visto de não-imigrante para investidores e empresários projetado para cidadãos de países com os quais os Estados Unidos mantêm tratados de comércio e navegação. Portugal é agora um desses países, o que significa que os cidadãos portugueses e pessoas com dupla cidadania portuguesa são elegíveis para solicitá-lo. Os requerentes desse visto devem ser indivíduos que desejam investir e gerenciar ativamente um negócio nos EUA, contribuindo assim para o desenvolvimento econômico do país e para a criação de empregos. Requisitos para solicitar o visto E-2 Para se qualificar para o visto E-2, os requerentes devem, além de ter a cidadania de um país do Tratado, atender a uma série de critérios: 1. Investimento substancial: Os requerentes devem investir uma quantia substancial em um negócio nos EUA. Embora não haja um valor mínimo especificado, o investimento deve ser considerável o suficiente para garantir o sucesso do empreendimento. Segundo a advogada Renata Castro, fundadora do USA4ALL, escritório especializado em imigração, é imprescindível que o investidor luso-brasileiro faça uma pesquisa preliminar sobre o negócio recipiente do investimento, para que o valor inicial condiga com o necessário, não só para satisfazer questões imigratórias, mas também para que o negócio seja viável,- ou seja, tenha mais chances de dar certo pela capitalização adequada. 2. Propósito comercial: Isso significa que o investidor deve ter o objetivo genuíno de desenvolver e operar um negócio nos Estados Unidos, além de estar comprometido em garantir que a empresa seja capaz de gerar lucro e contribuir para a economia do país. 3. Criação de empregos: Os requerentes devem fornecer um plano de negócios detalhado que mostre como o investimento resultará na contratação de trabalhadores americanos. Esse aspecto é fundamental para garantir que o investimento beneficie a economia local, gerando oportunidades de emprego. 4. Fonte legal dos fundos: Os requerentes do visto de investidor devem fornecer evidências sólidas de que os fundos investidos foram obtidos legalmente. Isso significa fornecer documentação detalhada que comprove a origem dos fundos, como extratos bancários, declarações de impostos, contratos de venda de propriedades, entre outros. Benefícios do visto E-2 1. Flexibilidade: O visto E-2 permite que os titulares residam nos EUA por um período renovável de até cinco anos, com a oportunidade de estender sua estadia indefinidamente, desde que continuem a cumprir os requisitos do visto. 2. Possibilidade de residência permanente: Embora o visto E-2 seja um visto de não-imigrante, os titulares podem buscar caminhos para a residência permanente nos EUA com o passar do tempo e de acordo com a evolução do negócio. Opções como o EB-2/NIW e o EB-5 podem ser caminhos para a residência legal. Nesse caso, o aconselhável é procurar a ajuda de um advogado de imigração para avaliar todas as possibilidades disponíveis. 3. Elegibilidade para família: Titulares de visto E-2 podem trazer seus cônjuges e filhos menores de idade para os EUA como dependentes, permitindo que eles possam residir e estudar no país. Cônjuges de portadores de visto É-2 podem trabalhar legalmente nos Estados Unidos, sem requisito de que tenham a cidadania qualificadora. 4. Amplas possibilidades de investimento: O visto E-2 é democrático em relação aos negócios que considera elegíveis para pleito do visto - desde a aquisição de negócios já existentes, desenvolvimento de um novo negócio, ou a aquisição de uma franquia. Não há limitação do ramo de atuação ou do tipo de negócio para pleito do E-2, exceto investimentos puramente especulativos e passivos, como compra de imóveis ou investimentos em ações. Descubra quem pode ajudar você no sonho americano O visto E-2 oferece uma oportunidade flexível para empreendedores e investidores que desejam operar negócios nos EUA e tem se mostrado um caminho de sucesso entre brasileiros e portugueses. No entanto, o processo de solicitação do visto é burocrático e requer o auxílio de uma equipe jurídica especializada em imigração como o USA4ALL para garantir uma aplicação bem-sucedida. Se você deseja investir em um negócio nos Estados Unidos, esse visto pode ser a porta de entrada para que você e sua família vivam o sonho americano. Junte-se a muitos brasileiros que já confiaram no trabalho da USA4ALL para seus processos e agora vivem em território americano. Entre em contato e descubra como você pode alcançar seus objetivos empresariais nos EUA. O USA4ALL atende causas imigratórias em todos os Estados Unidos e oferece triagem gratuita para análise das possibilidades de aplicação. Para mais informações sobre diferentes processos e soluções em imigração, visite o site aqui!

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Prejuízos na agropecuária causados pelas chuvas no RS ultrapassam R$ 2,5 bilhões


Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), R$ 2,3 bilhões são apenas na agricultura. Danos na pecuária chegam a R$ 226 milhões. Dados são parciais, uma vez que nem todos os municípios conseguem contabilizar perdas. Chuva deixa mortos e desaparecidos em Caraá, no RS Maurício Tonetto/Palácio Piratini/Reuters Os prejuízos causados pelas chuvas no Rio Grande do Sul no campo já ultrapassam R$ 2,5 bilhões, informou nesta sexta-feira (17) a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Segundo a entidade, R$ 2,3 bilhões são apenas na agricultura, enquanto na pecuária os danos chegam a R$ 226 milhões. Os dados são parciais, uma vez que nem todos os municípios conseguem contabilizar as perdas e inserir as informações no sistema da CNM. A entidade alerta ainda que nesta sexta-feira, o número de cidades que preencheram o sistema federal diminuiu e que está em contato com os gestores municipais para entender a razão. Apesar disso, a contabilização de prejuízos no setor privado vem aumentando na comparação com coletas anteriores. O Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) revelou que 420 famílias assentadas foram afetadas pelos alagamentos, com inundações de suas casas, perda da produção, prejuízos de estruturas, ferramentas, maquinário e morte de animais. Segundo o grupo, 6 assentamentos foram atingidos, localizados na região metropolitana de Porto Alegre e na região central do estado. Veja a perda por produto a seguir. Hortaliças e frutas: 170 famílias tiveram perda total da produção, com prejuízos estimados em R$35 milhões. Pecuária leiteira: o levantamento feito pelas famílias associadas da Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre (Cootap), estima que o valor chegue a quase R$3 milhões, considerando os prejuízos entre galpões, pastagens, animais, maquinários e leite não entregue. Arroz: os danos do cereal agroecológico, o maior da América Latina, plantados apenas em 2024, chegam a 755 hectares, o que representa cerca de 27% da produção total. Já a área de arroz em transição agroecológica prejudicada foi de 838 hectares, e a de arroz convencional foi de 765 hectares. Segundo a CNM, ao todo, 46 municípios estão em Estado de Calamidade Pública, com reconhecimento pelo governo federal e estadual. A tragédia já soma 154 mortes confirmadas e 445 desaparecidos. Leia também: 'Abrimos os chiqueiros para os porcos saírem à própria sorte', diz criador de suínos do RS Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro Destruição de lavouras de soja no RS pode encarecer frango e porco, além do óleo, dizem analistas Veja como era a produção de arroz no Rio Grande do Sul: Água quente com vinagre pode ser o segredo para arroz soltinho Veja os prejuízos dos produtores no campo: Enchentes consecutivas fazem produtores pensarem em abandonar o campo no RS Voluntários buscam resgatar pessoas isoladas em comunidades rurais no RS Animais de criação morrem afogados após temporais no RS Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, detalha auxílios aos produtores no RS em entrevista ao Globo Rural

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